Estava a ler uma revista, quando me despertou a atenção um pequeno artigo de um restaurante, pertença de um galego e de um alentejano, onde se misturavam os sabores destas regiões, em magníficas tapas. Fiquei logo curioso, mas o que me chamou mesmo a atenção, foi o facto de dizer que a refeição poderia ser acompanhada com gin, algo que extravasava o "status quo" do gin (bebido antes ou depois da refeição) e ultrapassava a barreira do politicamente correcto.
Meses mais tarde, recebi um email de uma amiga com o texto "altamente recomendável. Tapas fantásticas e gins do outro mundo" e com o endereço web www.tabernamoderna.com
Depois deste email, foi uma questão de tempo e numa noite de verão dirigimo-nos ao campo das cebolas, sem reserva feita (o que é um erro). Entrámos, tive um choque, os olhos ficaram cintilantes e quase que me saiam das órbitas, quando vi mais de 50 gins para degustar. Ainda me passou pela cabeça pensar quantos conseguiria provar, como se o mundo fosse acabar nesse dia, mas o resultado disso iria ser um espectáculo deplorável, pelo que rapidamente regressei à minha condição terrena. Como já conhecia alguns dos gins pedi um que nunca tivesse provado, tendo a escolha recaído num Martin Millers. Este gin foi-me pomposamente servido com frutos silvestres e foi com prazer que o conduzi durante todo o jantar, fazendo companhia a um magnífico atum braseado. Estava simplesmente fantástico.
A história que rodeia a criação do gin Martin Miller, mostra a força das ideias. Três amigos, reuniram-se em Nothing Hill para conversar acerca da receita ideal de gin. Apenas colocaram uma condição, a ideia não poderia ser afetada por limitações de espécie alguma. Sete foram os componentes que acharam perfeitos para a concepção do gin: Zimbro, Canela, Coentro, Casca de laranja, Casca de limão, Alcaçuz e Noz moscada.
Como no processo de destilação, a água que se adiciona à mistura deve ser o mais pura possível, a mistura é feita na Islândia com água pura de um glaciar.
Pode ser bebido com framboesas, ou com framboesas e casca de laranja, ou com folhas de hortelã e zimbro. Aproveitando as novas águas da schweppes, este gin também fica magnífico com bagas de pimenta rosa, uma folha de manjericão e a nova água tónica de pimenta rosa da schweppes.
A história que rodeia a criação do gin Martin Miller, mostra a força das ideias. Três amigos, reuniram-se em Nothing Hill para conversar acerca da receita ideal de gin. Apenas colocaram uma condição, a ideia não poderia ser afetada por limitações de espécie alguma. Sete foram os componentes que acharam perfeitos para a concepção do gin: Zimbro, Canela, Coentro, Casca de laranja, Casca de limão, Alcaçuz e Noz moscada.
Como no processo de destilação, a água que se adiciona à mistura deve ser o mais pura possível, a mistura é feita na Islândia com água pura de um glaciar.
Pode ser bebido com framboesas, ou com framboesas e casca de laranja, ou com folhas de hortelã e zimbro. Aproveitando as novas águas da schweppes, este gin também fica magnífico com bagas de pimenta rosa, uma folha de manjericão e a nova água tónica de pimenta rosa da schweppes.
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